PARTE 2
- Não pude deixar de reparar nesse volume nos teus calções -
disse-me ele apontando para o meu pau.
Olhei para baixo e fiquei ainda mais envergonhado. O volume
já era enorme. O Alex riu-se.
- Não é preciso ficares assim, rapaz! Aqui o Lourenço gosta
de dar umas escapadinhas de vez em quando - disse o Alex.
- É, sabes que não quero que esta merda se torne pública...
mas eu não gosto de mulheres... nem de homens! Gosto de pessoas, percebe? Mas
se isso fosse publico la se ia o meu ar de machão - disse, a rir-se - O Alex é
a pessoa que melhor me compreende. Ele é gay, não assumido. Mas ele acabou por
me apanhar... sabes, foi o...
- Gaydar - disse eu, também rindo. - Sei muito bem. Também
sou gay e sei como isso funciona.
Depois disso pouco mais dissemos uns aos outros. O Lourenço
trancou a porta e disse-me para me por à vontade. Começou por se pôr de joelhos
em frente ao Alex, fazendo-lhe um broche bem delicioso. O pau do Alex tinha
pêlos, também rapados. Não era muito avantajado mas era grossinho. O Lourenço
mamava-lhe o pau com toda a satisfação. Até ali, eu só assistia.Estava em
tronco nu.
Depois, o Lourenço pediu-me para me chupar. Tirou-me os
calçoes para baixo. Depois os boxers. O meu pau saltou e ele ficou bastante
impressionado - até comentou que nunca tinha chupado um tão grande. Ele fez-me
também um broche, o meu pau ja completamente depilado. Depois pediu ao Alex
para se por ao meu lado, bateu-nos aos dois, bateu uma punheta e tirou-nos o
leite. Esporramo-nos para cima dele. Primeiro eu e logo depois o Alex. Com a
cara cheia de esporra, ele beijou-nos. Conseguimos sentir o sabor dos liquidos
na boca de uns e de outros. O Lourenço deu-me um linguado como nunca irei
esquecer.
Até ali ele já nos tinha mamado e batido uma, mas ele
continuava em boxers. Foi então que se deitou num sofá que estava na sala.
- Agora é a vossa vez.
Tirou os boxers e mostrou um pau com uma cabecinha bem
redondinha, um pau grossinho e grande. Completamente depilado o lourenço, nem
um pêlo do pescoço para baixo. Comecei por lhe cupar o pau também, na posição
69. Ele lambeu-me o cu. Enquanto isso, o Alex lambeu o dele. Estivemos assim
durante um bom bocado. Depois mudámos de posição. Eu sentei-me em cima do pau dele,
ficámos frente a frente. Saltei, saltei sem parar enquanto o Alex estava ao
nosso lado. Beijava-nos à vez e ao mesmo tempo tapava-nos a boca para nao
gemermos muito alto.
Foi entao que o Lourenço se veio, senti a esporra dele a
entrar-me para o cu. No final de tudo, ainda me deixou lamber-lhe o cu. Quis
tambem esfregar completamente o seu peito, por-lhe as mãos no cabelo, sentir a
sua barba, tudo.
Vestimo-nos.
- Vou ter que me despachar - disse o Lourenço - A Ana deve
andar louca à minha espera. Só gravo daqui a bocado, mas tenho que fazer o
teste de guarda-roupa. Antes disso, vou tomar um banho.
- Vai lá, que eu também vou andando, preciso de dormir,
estou aqui de direta - respondeu o Alex.
Beijaram-se na boca.
- E tu, obrigado por tudo. Obrigado por esse pau
maravilhoso, que grande foda que demos, han? - disse-me, a rir, com aquele ar
de menino maroto.
- Eu é que agradeço, nem sabes o quanto tinha fantasiado
contigo. E quanto ao sigilo, podes ficar descansado que...
- Xiuu - interrompeu-me - Eu confio em ti, sim?
Deu-me um linguado, sorriu para nós e saiu porta fora. Eu e
o Alex acabámos depois por ficar pouquissimo tempo sozinhos. Eu despedi-me
dele, neste caso com apenas um aperto de mão. Ele explicou-me que o Lourenço
era assim, louco na cama, mas que este segredo tinha que ser bem guardado. Que
eles tinham um caso há meses, mas só mais duas pessoas sabiam e era segredo
absoluto. Era só sexo e passava-se tudo naquela sala.
Voltei à sala de espera. Lá estava o Francisco.
- Onde é que te meteste? - perguntou-me.
- Acabei por ir lá fora espairecer. Já nos chamaram?
- Não, ainda não. Mas a mulher veio aqui e disse-me que
afinal vamos entrar mais daqui a bocado e numa cena com o Lourenço Ortigão
Sorri.
- Ok, obrigado Francisco.Vou só à casa de banho e volto já.
- Olha, João... - disse-me ele.
- Sim, diz?
- Aproveita e lava melhor a cara - disse-me, ele, sorrindo,
com ar de maroto. Passei com o dedo pelo sítio onde ele tinha dito e vi um
resto de líquido branco.
- Podes vir ajudar-me por favor?
- Claro que sim...
E fomos, os dois.
Só mesmo em sonhos!!
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